Barras de Access para criança promete melhorar vida infantil

Renan Alves

Quem nunca quis fazer uma limpeza em sua mente, para assim ter espaço para as ideias e pensamentos fluírem melhor? É mais ou menos isso que a técnica Barras de Access promete. Segundo terapeuta e proctitioner, Eva Carla Tersariolli, as Barras são linhas que ligam e ativam pontos de energia na cabeça. “Estes pontos alojam os componentes eletromagnéticos de todos os pensamentos, emoções, comportamentos, crenças e julgamentos que alguma vez tiveram, sobre o que quer que seja”, explica.

Recentemente a técnica também vendo sendo aplicada em crianças, que, segundo Eva, é realizado de um ângulo diferente para crianças com diversos transtornos e dificuldade de aprendizado. “As pessoas tendem a se indagar a partir do ponto de vista de que há algo de errado com estas crianças, o porque eles não aprendem como o resto de nós. A realidade é que eles podem buscar uma forma totalmente diferente para aprender”, explica a terapeuta.

Segundo Eva, as pessoas devem parar de tentar ensinar as crianças a usar métodos que obtém resultados para os adultos. “E se eles pudessem ser vistos como quem eles são, e não o que eles não são? Isso mudaria tudo”, complementa.

A terapeuta explica que a criança pode procurar a terapia quando for agitada, agressiva, possuir uma má alimentação, dificuldades no aprendizado e na comunicação, depressão, desligamento da sociedade, medo, dificuldade de socialização e problemas com o sono, como fazer xixi na cama. “São dez sinais que a Barras de Access é necessária para a criança”, finaliza.

Luiza de Oliveira Batistella, 4, está na 10ª sessão da terapia, e, segundo a mãe, Edlaine Dário de Oliveira Batistella, já melhorou a qualidade do sono, consegue prestar mais atenção no que os adultos falam, está mais tranquila e é até menos ciumenta com a mãe. “Há quase dois meses vi os motivos que eram indicados para a terapia e encaixava muito no que eu procurava pra ela. A Luiza tinha problema de concentração, para dormir e mais alguns, então começou a vir uma vez por semana e já está muito melhor”, relata.