Moto Clube santa-cruzense realiza ações sociais no município
Cássia Peres
O Moto Clube Ratel, fundado em Santa Cruz no ano de 2017, é um grupo de motociclistas com 39 membros oficiais, que promove viagens e irmandade entre os integrantes. Para a sociedade, o clube tem tido destaque nas ações sociais, que englobam arrecadações para a Fazenda Esperança de Sodrélia e Lar da Criança Fermino Magnani, além de ações oficiais promovidas pela Prefeitura e entidades, como explica Gustavo Terezan, 32, membro do MC Ratel. No Dia das Crianças, Natal, Páscoa e desfile de 7 de setembro o clube também participa.
Criado em 10 de agosto de 2017 por Alexandre Salaro, segundo Gustavo, o grupo é composto por uma hierarquia: presidente, vice-presidente, diretor social, diretor de patrimônio, diretor de festivais, diretor de disciplina e capitão de estrada. Os demais integrantes são membros do clube, que acompanham as reuniões, eventos e ações promovidas entre os líderes.
Para participar da Ratel, Gustavo explica que é preciso pagar uma taxa mensal e ficar um período de teste para ver se é o que deseja. “Não aceitamos pessoas com má conduta ou com pendências com a justiça”, enfatiza. Além da sede em Santa Cruz, no Parque das Nações, o clube tem uma filial em Tupã. “A Ratel cresceu e hoje também temos membros em Ourinhos, São Pedro do Turvo, Canitar, Chavantes e até no Paraná, em Ribeirão Claro”, conta.
Além disso, todo mês é realizada uma reunião entre todos os membros do clube para discutir tudo o que passa dentro das regras e aprimorar melhorias. Ainda, segundo o entrevistado, a identificação é primordial, uma vez que o colete usado pelos membros carrega o nome do Moto Clube, data de fundação e também o nome e função do membro.
O símbolo do clube tem o significado de força e união, de acordo com Gustavo. O número “7” indica a quantidade de membros de quando o clube ainda estava iniciando. O motoqueiro enfatiza que os membros são como uma irmandade e atuam para contribuir para uma sociedade justa para todos. “Ouso dizer que a Ratel é 50% moto-clube e 50% ação social”, conclui.
