Técnica terapêutica suaviza marcas de expressão

Diego Singolani

Cuidar da beleza a partir das raízes emocionais da pessoa. Esta é a premissa do facelift, um procedimento que utiliza energias para levantar e rejuvenescer o rosto. A técnica é derivada das barras access, agindo a nível quântico, com resultados avalizados, inclusive, pera neurociência.  A terapeuta Ana Maria Soares Perez Ramos realiza o procedimento em Santa Cruz do Rio Pardo. Ela tem formação em reik e também aplica as técnicas de barras access e thetahealing, além de ministrar cursos na área.

O facelift consiste em um processo terapêutico que atua diretamente nos registros de experiências acumulados ao longo da vida. As mãos são usadas como neurotransmissores que, através do toque suave em 29 pontos do rosto e do colo, atuam em múltiplas frequências e promovem o desbloqueio dos campos energéticos, que são locais de estagnação causados por emoções como o estresse, por exemplo. “Com a energia fluindo, músculos começam a relaxar e consequentemente a rejuvenescer. A intenção é liberar experiências negativas, estresse, preocupações”, explica a terapeuta.

De acordo com Ana, o facelifit é indicado, principalmente, para pessoas que enfrentam problemas com a ansiedade. “Não há qualquer restrição de sexo ou idade”, afirma. O procedimento promove o alivio das toxinas emocionais do dia a dia e, por consequência, reflete na aparência da pessoa.

A sessão dura, em média, de 50 minutos à uma hora. Ana conta que é comum os clientes entrarem em um grau tão profundo de relaxamento que até pegam no sono durante o procedimento. “Mas isso não é uma regra. Muitos relatam serenidade e tranquilidade após a sessão. São ativados os pontos com os toques das mãos, como uma ‘acupuntura’ sem agulhas. A profissional afirma que a mudança estética já pode ser percebida logo após a primeira sessão, devido ao relaxamento muscular, mas que o ideal são 20 sessões, para que os resultados sejam duradouros.